terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Faculdade da pobreza

O desemprego assusta, assombra o cidadão. R$100 na mão como reverter a situação?

Mundo cão sem escolha; nos entregamos a exploração, panfleteação, limpeza de chão, trabalho digno sem arma na mão.

A extorsão, vira um ato convencional, muitos vendem-se ao natural para alguns é natural e na cara de pau o país afunda e o povo pobre toma na sunga, para a maioria a política é imunda. Como não pensar assim?

Coberturas, mansões, iates, fartura...
Favela... canoa furada. A baia inunda, angústia profunda, revolta, desespero, apego material pertences do povo brasileiro que sofre com a perda de tudo e o rap diz tudo. Levanto questões, no banzo, na rua, no recreio da aula. White Jay, bicho solto, contra o sistema, fora da jaula, mas, apesar dos pesares procuro manter a calma, não posso explodir, me estressar. É imposivel deixar de pensar estando em sã consciência, mas já estou sem paciência. A vida realmente está um tédio e para o desemprego não existe remédio, aqui poucos com previlégio, carro, casa, trabalho, colégio, apesar de ser precário, ser um bom crítico é necessário. Será que minha critica mudaria o cenário? Mesmo sendo construtiva é tudo uma questão administrativa. A maioria dos politicos gosta é de gastar saliva, mas, poucos tem a atuação ativa, quero ver vestir a camisa da Perifa; aumentar o salário e baixar a tarifa!

Aí, ó quem quer comprar uma rifa?
Vendo isto, vendo aquilo!
Passa pouca margarina. E na faculdade da pobreza formou-se mais um economista!!!

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