A garrafa se transforma em bola, uma fórmula uma forma de esquecer o que nos assola do preconceito do rap que rola. A noite chega não tem craque, tem cola, o dia vem e a esmola, pra comprar a bola, que cola no pé do craque que fugiu da escola.
"Nem dá bola, dá uma bola"
Na sinaleira o vermelho é sinal de que é hora. de baixar o vidro? Não, de prestar atenção no que rola!
O verde é o sinal de sair fora!
pois, de dentro do carro ele não enchergou quem está do lado de fora; corre, corre, pra não ser esmagado pela roda.
"Nem dá bola, dá uma bola"
O Amarelo é sinal que tem que abrir os zóio, vai... abre a janela, bota uma grana pra fora, não te encomoda; "mate a fome pra que a fome não te mate de outra forma"
Pois, só a magia da simplicidade faz a garrafa virar bola rolando nas ruas da cidade.
"Nem dá bola, dá uma bola"
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