O que
me cura pode te envenenar, essa loucura também pode te matar.
É só uma dose de cirrose antes da artrose,
trancado no closet , my drink”s and Rox
Com overdose
de rimas me curo, encontro melodias onde menos eu procuro,
com os fones de ouvidos o mundo é tão pequeno,
formigueiro nos dedos, venci tantos medos.
Menos o da loucura e o de ficar perdido. Entre
fissuras, paredes, palavras sem sentido.
Sinceramente
não é minha intenção, de curar, alegrar, ou adoecer seu coração
O que me cura pode te envenenar, essa loucura também pode te matar.
É só uma dose de cirrose antes da artrose,
trancado no closet , my drink”s and Rox
É a expressão do ser poesia aleatória, programa de índio e uma busca compulsória
Do que nos
sane quase em pane no epitalâmio, a quem se engane com aliança e síndrome do
pânico
Muitas vezes
me curei, falando com caderno, a caneta delirando entre o céu e o inferno,
a bendita
cutucando paint in blood... átomos a circular no infinito de um acorde.
Te aplico uma
dose de Rimozocorde. Pra esquecer o te deixa na bad.
Sonetos
paliativos, de alegrias entre vivos, versos sucumbidos lagrimas, sorrisos,
A poesia que
te prende pode estar oculta, pode ser uma chave, ou até mesmo uma catapulta,
pra começar o tratamento marque sua consulta.
O que me cura pode te envenenar, essa loucura também pode te matar.
É só uma dose de cirrose antes da artrose,
trancado no closet , my drink”s and Rox