domingo, 8 de janeiro de 2017
Primeiras Damas. Mary do Rap
A cena teatral é a matéria prima...E vai muito além da obra e de nossas escolhas. Esta é a cara das mulheres que não desistem. Mulheres das comunidades periféricas. Mulheres já adeptas a autonomia, as vezes a resolver sozinha...Mulheres, que registram a transformação bem na porta de suas casas. Estas mulheres deveriam sentar na primeira fila! Pois estas a bem da verdade são mulheres que entram na cena e que buscam a felicidade, destravando suas realidades mulheres de perfis distintos, mas de tramas coletivos. Grandes personagens e de personalidades que jogam com o fluxo natural da sua vida. Mulheres de coração, de provas de coragem e de consciência privilegiada. Onde o limite é cada fase da sua vida dando o resultado urgente, algo que você goste ou não, mas a mulher sabe o que ela quer. Quer a evolução no tempo, é necessidade, mesmo sabendo que será bem difícil. Mulher integrada a vencer, mesmo num ambiente sem beleza e sem saúde. Mulheres que com afazeres diários e diversos abrem espaços e brilham através de seus papéis com as péssimas condições que a vida lhes dá. SEM SOMBRA NENHUMA DE DÚVIDA. SÃO AS PRIMEIRAS DAMAS.
Mary do rap
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Meu papel
Papel e caneta, Perifa na Bombeta, a mente age,
Rafuagi e White interage na letra.
Meu papel já foi passado tipo filtro de café usado, vários papéis usados, vários papeis arquivados. E nessa história em que papel, me enquadro?
Tira uma foto imprime e coloca num quadro. Envie embrulhado em papel crepom e no papel
de pão, te dou minhas
mais loucas poesias, inverteremos papeis anestesia, em uma filosófica neurose pasta de celulose. Conteúdo e propriedade intelectual para quem já fez de papel higiênico e cama jornal... do mais fino
papiro me refiro; na nobreza dos manos me inspiro. O rap psicografo. Me dá um papel, vou escrever mais um parágrafo!
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Atraso
O ano novo me renova. O ano velho me reprova e prova que quando chega o ano novo mais velho fico, e quanto mais velho o ano vai ficando, vou rodando, girando igual ponteiro de relógio. Marco hora, minutos, segundos, mas nunca chego no horário! Estarei sempre atrasado pra esse novo que me atrasa!
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