Indo além dos agregados e da tampa da panela e da gota d'água que transborda afogando as mágoas da vaidade, ferindo o orgulho que fulmina, quando o sol se esconde e a lua ilumina. Entre arranha-céus e precipícios, amigos são vícios que agregam segundas intenções, pilotando fogões na mais profunda alquimia e com o aroma dos temperos viajo na linha do tempo e a mente como locomotiva faz uma retrospectiva, esquecendo de mim mesmo. Me encontrei no colo de vó. Ser ou não ser? Eis a questão! Retornei e percebi que nunca estamos sozinhos. E no alumínio da panela, o reflexo das luzes dos prédios contrasta com meu rosto em forma de monstro. Talvez, busque em Eus a demência consciente do apego no mim mesmo.
by. Rubem Schutz (WhiteJay)
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