terça-feira, 12 de junho de 2012

O NICO e a TINA



O Luki causou um Strike no Pulmão do Nico e da Tina que com LM foram parar na cova 66. 

O Free era suave e fazia pouca fumaça, mas o efizema veio de graça, e no esôfago deu um estouro com a resina do Malboro. 
Fumo é uma planta, uma folha e sem cerimônia com amônia detona a sua garganta.

A Souza Cruz e a Philip Morris não fazem nem o sinal da cruz quando você morre. E o Nico coitado se ilude achando  que esta na moda pitando Holiwood, e hoje a Tina vegeta em casa com asma, pois, só fumava Plaza!


O empresário, há esse esta com a boca nas orelhas enchendo o bolso de dinheiro, graças à Nico e a Tina os boca de cinzeiro.


E de tuberculosos os leitos dos hospitais tem de monte, uns fumavam: Blitz, Calton, outros Ritiz e Belmonte.


Hoje, Nico Lembra o Gudã  de canela que fumava escondido de sua  irmã na janela, e que deixou sequelas!


E Tina que saboreava um Salen com gostinho de hortelã, de manhã catarro, e a noite a tosse, esparro com escarro do pigarro.


Ta na hora de parar, tomar uma atitude, malandragem é cuidar da saúde, viver de bem com a vida, sem bafo, sem mal hálito pra mina poder beijar  o Nico e o mano beijar a Tina, sem NICOTINA.


Sorriso Branco é o que espero em um Brasil Verde e Amarelo!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O Cordel, o Rap e o Repente

A fome, a peste feroz que não faz o nordeste calar sua voz, com a caneta no papel desembolo meu cordel, como o homem que olha pro céu e decide ser ativista.
Como Sérgio Baialista cordelista e professor, e com amor não há quem resista ao perfume e a beleza de uma flor, ela cresce em meio a selva de pedra, gases, cidade cinza, e só o que o povo precisa é ser lembrado, não virar passado neste mundo futurista, preparado pro turista que enche os olhos a primeira vista. 
Mas a verdadeira cultura quem cria fica no fim da fila com os olhos cheios d'água e a barriga vazia.
Ó Deus do céu... ó Deus do céu... abençoa nosso Cordel!!! 
Ele não nasceu pra ficar pendurado no cordão, cordel carregado de emoção, vem cheio de formosura, enfeitado com a xilogravura tornando o homem criatura na mais pura fantasia delatando a anestesia da heresia. 




Escrevi este se é que posso chamar de Cordel na mais pura simpliciumildade como forma de homenagem a este querido educador e cordelista Sérgio Baialista. Conheça um pouco mais sobre este link que deixei ai!!!