19º edição Caravana Rap é compromisso (2º edição Sapiranga)

A caravana não para!

 A caravana rap é compromisso é um projeto que criei em 2003 na comunidade da vila Elsa em Viamão quando ainda era morador do bairro, jamais imaginei que se tornaria uma referência para a cultura Hip Hop do Rio Grande do Sul, a caravana já cruzou praticamente o estado do RS e inclusive já estivemos em São Paulo no ano de 2010.


Aniversário White Jay na Usina do Gasômetro

Particularmente sinto-me realizado simplesmente pelo fato de que o Projeto Rap é compromisso é construído por manos e minas das quebradas que acreditam na união do movimento, e quando entram em contato comigo para fazer a parada, o que digo é que se tem umas caixas de som e uns microfones a gente vai estar lá fazendo uma rima, levando umas latas pra pintar ou até mesmo um latecão pra fazer um Graffiti, um paviflex pra fazer uma roda de B.boyng's e os Dj's para riscar!






                                                     Conexão com a Rapa da Kazulo 470

Quando pessoas se  juntam para fazer o corre por amor ao rap, por amor ao Hip Hop as coisas acontecem e com  a Caravana não poderia ser diferente, mesmo se for a pé marcharemos como guerreiros na luta por dias melhores para o povo da periferia, fazendo a verdadeira cultura Hip Hop, ou seja, a arte sem apego e o mais importante sem depender do poder público para fomentar nossa cultura pelas ruas, é a prova de que a União e a Fé do Movimento transforma vidas!!!

                                                     Trampo dos Grafiteiros Flipman e Trone

                                                             DJ Abutre sempre Junto.

2º edição São Leopoldo 

13º edição realizada por ativistas da cidade de São Leopoldo coordenado por Smua com o apoio da CPI, Sintomas Clã, DJ Abutre e Root's Rap.

A rapa da correria!!

Sintomas clã

Root's Rap

15º edição na Cohab Cavalhada, organizada pelo comunidade sob a coordenação do Grupo Sintomas Clã, atividade que iniciou as 10:00 da manhã com churrasco no estúdio Câmara de Gás e foi até as 22:00 horas finalizando com um galeto bem pegado, isto é Rap é Compromisso!

Molecada da área

Galo Cinzento o Mestre

Bomber's man

O movimento

Topo no topo

Em Eldorado Do Sul rolou a 18º edição a 2ª na cidade realizada em parceria com a Associação da Criança Eldoradense, no último dia das mães em uma grande atividade na praça central da cidade, agradecemos a todos os manos da coordenadoria da Nação Hip Hop Brasil da cidade pela dedicação e articulação com a comunidade. Salve Hot Players Crew e Resistentes pelo trabalho e aos grupos Justa Causa, Mc Protesto, New Face brother's, Mano B e CPI. 

Nação Hip Hop Brasil no corre

Entre em contato e leve a Caravana para sua quebrada!!!

Sai da frente que Sabote não para!!!

Marginal Alado

Da caneta sai a tinta que desenha a inspiração
do poeta que se empenha, sem rezenha,
e não desdenha o dom de fazer o som,
sangue bom que valoriza
a brisa no rosto
disposto a enfrentar a tribulação
da canção faz seu abrigo
pra suportar o castigo
e desviar dos perigos 
que a vida impõe
com destreza resiste
e persiste no caminho estreito
homem cheio de defeitos
na busca de direitos
que não toca instrumentos
mas assimila as notas
e não aceita a derrota
que pela vida é imposta
e com o grafite do lápis dezenha a poesia
 idéia quente que derrete a eresia e
a hipocresia de mentes vazias
tirando o capuz do que não ve a luz
que se seduz pela complexidade do infinito
como se fosse bonito
criar conflito
afim de deixar o semelhante aflito
dedico minha vida de olhos fechados
pela fé sou guiado
sem enchergar minhas mãos
e na imensidão me jogaria
sem idolatria
e como marginal alado
voaria...

White Jay conselheiro da Associação de Amizade Brasil - Vietnã

A Nação Hip Hop Brasil tem a honra de comunicar a seus militantes e simpatizantes que no dia 11 de abril de 2012, compomos o Conselho da Associação de Amizade Brasil - Vietnã - Secção do Rio Grande do Sul. 

A Associação de Amizade Brasil - Vietnã (ABRAVIET), é uma entidade de direito privado, regida por seu estatuto e pelas leis brasileiras, e se dedica a promover o dialogo entre os povos do Brasil e da republica Socialista do Vietnã.

A ABRAVIET-rs, tem por finalidade, individualmente ou em associação com outras entidades, ser centro aglutinador de atividades que possam fomentar a solidariedade com o povo irmão do Vietnã, promover a colaboração econômica, social e politica entre ambos os povos, bem como trabalhar na difusão da história e da cultura como elementos para o fortalecimento da amizade e da paz nas nossas relações.

Para nós da Nação Hip Hop Brasil é um orgulho fazer parte deste conselho, fortalecendo a ideologia da cultura de rua que é lutar pelos direitos dos povos oprimidos, provando que nosso compromisso com os direitos humanos vai além de uma roda de B.boyng e/ou de M. Cyngs, e que para alcançar nossos objetivos temos que ultrapassar as  barreiras e principalmente participar.

É disso que to falando!!!!

Conexão de Rua

Pandora fala sobre a Nação Hip Hop Brasil

Primeiro gostaria de dizer que estou na Nação desde sua fundação em 2005, SP Capital, de lá pra cá foi uma longa caminhada de sete anos completos no ultimo dia 22 de janeiro. Desde antes da fundação da organização já acreditava nela, pois sou do MHH desde 1993, e sempre trabalhei no Hip Hop pra que a favela se organizasse, para que a cultura Hip Hop se tornasse um poderoso instrumento de transformação social para o povo que não tem voz e não tem vez. E eu ainda acredito! Em 2003, 2004 eu e o Sagaz na correria de carregar caixa nas costas e montar palco pra fazer a cultura crescer, acabamos por conhecer uns maloqueiros de Sampa e trocar umas idéias de juntar e formar. Depois de vários corre pelo Brasil a fora, com contatos de todos e correria dos manos de Sampa, juntamos uns embrulho e fomos pra lá, meio q sem saber o que ia rolar, mas na fé de que era o primeiro passo de um só caminho pra várias Minas e Manos que queriam se organizar mas com cunho ideológico marxista, um conceito revolucionário de Hip Hop. E lá elegemos Aliado G como nosso primeiro presidente, bem como uma diretoria de vários e importantes nomes do cenário do Hip Hop Nacional de todos os cantos do país, Adunias da Luz do Estação Hip Hop, resistente jornal da fomento da cultura e movimento Hip Hop, meus grandes amigos e parceiros Marcelo e Simone Buraco, com quem já tive a honra de distribuir até porradas, srsrsr. O valoroso escritor, produtor, viajado e muitas outras categorias hoje em dia, Toni C, mas que na época era um “nego” de cabelo trançado e magrela, srsrsrr. Tinha muitos mais envolvidos na direção desse projeto ousado, mas que no momento a minha memória não dá conta. Era minha primeira vez e a primeira vez ninguém esquece! Srsrsr. Era a primeira vez fora do meu estado, o Espírito Santo, que via o Hip Hop se organizar pra discutir política, movimento e não palco, lata, pick up, mic e tapete. Sim! Por que no meu estado já fazíamos isto desde 93, mas que infelizmente na ocasião e ainda hoje estas discussões se tornaram escassas. Do primeiro encontro, saímos direto para o FSM no RS, onde estive pela primeira vez. Foi um momento histórico pra mim, tanto que a primeira coisa que fiz ao chegar foi tatuar a logo da Gloriosa Nação Hip Hop Brasil em meu braço esquerdo, perto do coração. E a segunda foi realizar o primeiro encontro Estadual da Nação aqui no ES, e que entrou para a história como sendo o primeiro realizado no Brasil apenas três meses depois do Nacional, me lembro que neste encontro convidamos o companheiro Toni C e tbm o Leal, companheiro do PT de Marília, interior de SP, que vieram acompanhar o nosso motivador de orgulho. Quando o Toni viu a tatoo, deu uma risadinha d’aquele jeito e perguntou: e se num der certo??

E pensei um pouco antes de responder mas enfim saiu: só temos duas opções: ou dá certo ou dá certo!!!

http://www.facebook.com/pandoranacao

White Jay no Teatro São Pedro

Tenho realizado muitos trabalhos pelas escolas do Rio Grande do Sul, e destaco minha participação na escola INED da cidade de Cachoeirinha, onde tive a oportunidade de compartilhar um dos mais belo Teatros do Estado o nosso querido "São Pedro".

Agradeço a Professora Luana Bonfim ou melhor a "Mana Lú" como é conhecida no meio do Hip Hop, rimadora nata que vocês conhecerão melhor nas próximas postagens de nosso blog, então meus amigos, a cada dia é um novo aprendizado e assim vamos vencendo as berreiras e quebrando paradigmas.

Ser do Rap

Quando entrei no movimento Hip Hop, entrei porque encontrei na cultura uma forma de me expressar e combater toda e qualquer injustiça e todo e qualquer tipo de preconceito, mas principalmente porque através do Rap me autoafirmo dentro da sociedade, com o Rap aprendi muito do que sei, principalmente respeitar o próximo e reconhecer o valor humano.

Ser do Rap é ser um homem bom, amar a Deus sob todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo.

Ser do Rap é escrever o que pensa, mas principalmente pensar no que escreve e conseqüentemente ler o que escreveu.

Ser do Rap é não se omitir e emitir sua opinião quando lhe derem o direito de vóz.

Ser do Rap é respeitar a opinião alheia, mesmo que a sua seja contrária.

Ser do Rap é dar o direito de resposta e não oprimir através de violência seja ela física ou verbal.

Ser do Rap é ser tudo isso e mais um pouco, mas além disso é saber que os verdadeiros HipHoppers são aqueles que lutam contra o individualismo dentro de uma cultura que nasceu de um UNIVERSO COLETIVO.

Hip Hop cultura de rua quinta-feira 00:30 na TVE-rs

Rap é compromisso Eldorado do Sul

A história do G.A.P (Grupo de Apoio da Periferia)

Fundado no ano de 2007 pelos Mc’s: Vid Brasa, Mano Fino e Di Mc.

O grupo de Rap G.A.P tem uma grande responsabilidade social e desenvolve através de palestras um importante trabalho de conscientização em escolas, centros comunitários, igrejas e ruas das quebradas do Rio Grande do Sul, resgatando a auto estima dos jovens e incentivando através da Palavra de Deus e da cultura Hip Hop.

Atual formação:

Di Mc, inicia sua caminhada no Rap em 1995 quando ainda morava na capital paulista, mas foi ao lado de Mc White Jay, mano da Rua, Negro Jack, JLO e DJ Jota Pê com o grupo C.D.R (consciência de Rua) em 1999 que de fato se consolida no movimento Hip Hop, destacando-se nas batalhas de free style sendo vencedor na 1º batalha que ocorreu no C.C.R (Centro Cultural Redenção) e da Rádio Ipanema FM, ambas organizadas pelo consagrado DJ Pía onde os Mc’s se confrontavam ao vivo e os ouvintes que decidiam o vencedor, Di Mc também é um dos fundadores da C.P.I.(Companhia Pesada do Improviso).

Vid Brasa, grande compositor com letras baseadas em sua experiência de vida, idéias contundentes carregadas de criticas, mas sempre apontando a solução dos problemas.

Di Mc e Vid Brasa formam G.A.P a química perfeita a aliança entre dois amigos que unidos pelo Rap e fortalecidos em Jesus Cristo encontraram a saída do sub-mundo das drogas.

Obs: o Mc Mano Fino segue em carreira Solo.

O primeiro disco:

“O Pega da Quadrada” com 14 faixas do melhor e bom Rap nacional com destaque para a música “Click-Cleck”, sucesso nas rádios web’s em todo o Brasil, a produção ficou por conta do DJ e produtor Edinho DeKebrada de Porto Alegre.

G.A.P também participou no disco do Mc “W.Negro” entre outros artistas da cena do Rap Gaúcho, foram vencedores do Festival de novos talentos da Loja “Ponto Favela”, e estão na Mix Tape “Bonja City e Câmara de Gas” com a música “Nóia man”.

Vídeo Clipe:

”A Vila” produzido e dirigido por “Vras77” um dos maiores nomes do áudio visual atualmente no Brasil, é considerado pela crítica um dos melhores trabalhos de áudio visual de todos os tempos do rap do Rio Grande do Sul, possibilitando ao G.A.P ganhar mais adeptos atingindo assim seu objetivo maior” o resgate e a conscientização através da música Rap”

Contatos e links:

http://twitter.com/#!/GrupoGAP

aquidimc@hotmail.com

http://www.orkut.com.br/Main#Profileuid=14695862119238047984&rl=t

http://www.myspace.com/g.a.p.oficial

Nóia man: Download

http://soundcloud.com/dimc-gap/5-n-ia-man-di-mc-g-a-p

Click Cleck: Download

http://www.4shared.com/audio/HazVHAlA/GAP_-_12_Clik_Cleck.html?

A vila: Download

http://soundcloud.com/dimc-gap/a-vila

A História dos Rappers' da parada 3 "RP3"

O grupo R.P.3 “Rapper’s da parada 3”, surge no ano de 1996, a partir da amizade de 3 jovens, que moravam na parada 3 da vila Mathias Velho e nas noites se reuniam com a gurizada que residiam aos arredores, a parada do ônibus que ficava em frente a casa de dois integrantes do grupo, servia como QG da rapa (local das quebradas que serve como abrigo) para conversar e trocar idéias, e foi através de muito bate-papo regado a um bom vinho e muito Rap que resolveram formar o próprio grupo, e assim surge o nome R.P.3 “Rapper’s da parada 3”, representando a comunidade da grande Mathias Velho.

E desde então o grupo tem sido a “Voz Forte”, “O Som” que leva consigo a revolta da periferia de Canoas, hoje reconhecido e motivo de orgulho para os moradores da Mathias Velho, bairro pobre que no início de sua ocupação era apenas uma granja de arroz, um enorme “banhado”, e que aos poucos foi povoado por famílias de “baixa renda”, vindas de todas as partes do estado em busca de uma vida melhor.

Segundo estatísticas do IBGE, Mathias Velho é considerado hoje um dos bairros de mais alto índice populacional da América Latina.

O R.P.3 se orgulha da Vila Mathias e luta pelo ideal de seu povo dia após dia, recrutando cada vez mais guerreiros para o exército da Paz, prontos para enfrentar as batalhas que a vida os empoe, e onde estiver tocando o Rap, onde estiver um coletivo discutindo as Leis e os direitos por uma sociedade mais justa e igualitária, ali estarão os Rapper’s da parada 3 formando mais um pelotão de aliados, discutindo, propondo soluções e fortalecendo a “União das Periferias”.

O Verbo é Pesado de informação e a Luta não tem Fim...

O 1º trabalho do grupo intitulado “A Fúria e a Verdade”, lançado no ano de 2009 foi vencedor do Prêmio lança de Ouro no quesito de melhor álbum e também indicado ao prêmio Açorianos.

Um Salve... a todas as periferias do Brasil!!!

(Branco)

E-mail: brancomv@ig.com

Escolas de cachoeirinha-rs

17º Edição do Rap é compromisso

A história de Mc Protesto

Mc Protesto  lança seu primeiro Álbum intitulado “Só o Começo”.  Mathias Pedron tem 24 anos é natural de Porto Alegre- RS, morador do bairro Menino Deus e a  dois anos se dedica a música Rap, iniciou sua caminhada quando ainda residia na cidade de Montreal no Estado do Canadá e encontrou na cultura Hip Hop a válvula de escape que faltava para sua vida.

A necessidade de expressar  seus pensamentos e transformá-los em poesia surge no momento em que sente muita saudade da família e principalmente de seu filho.

Protesto começou postando vídeos no youtube divulgando suas idéias e opiniões pela webcam, sempre com embasamento e críticas pesadas em relação a corrupção o poder político americano e as desigualdades sociais que presenciava  no Canadá  utilizando a ferramenta Rap para protestar.

A produção do disco “Só o começo” ficou por conta da  Injambre Sound System (Produtora independente da Zona Sul), com participações dos Mc’s White Jay na música “Do Militante ao Parlamentar”, Eric Jay na música “União” e  também do Mc Cachopa na música “Conspiração Governamental”.

 Neste 1º disco destacamos a música “Me lembro” com muitos acessos nas redes sociais e sites de visualização.


Protesto também é membro da Nação Hip Hop Brasil de Porto Alegre.

Pelo titulo de seu primeiro álbum sabemos que podemos esperar muito deste jovem talento do Rap Gaúcho e porque não se dizer do Rap Nacional.

As músicas de seu primeiro disco vocês já podem encontrar no Youtube em seu canal

http://www.youtube.com/user/mathiaspedron1 .

A história do Mestre Cartola

O Rap e o Funk

 Rapper é cantor de Rap não é obrigatoriamente do Hip Hop, MC tem a responsabilidade pelo Hip Hop, pela cultura de rua, os ditos Funkeiros se consideram MC's por conta de que nos anos 90 quando surgiu este ritmo nas favelas do Rio, o incontestável DJ Malboro que foi um dos responsáveis por disseminar os Batidões acabou lançando algumas coletâneas intitulada "Rap Brasil", onde foram utilizadas batidas de miami base para os caras da época rimarem, como por ex: MC Batata, Cidinho e Doca entre outros, após esta coletânea, este ritmo, se espalhou pelo Brasil se enraizando nas favelas do Rio de Janeiro, mas como todos sabem a coisa perdeu o controle e quando o Funk surgiu não era considerado cultura e nem mesmo tinha uma ideologia a ser seguida e acabou se perdendo no caminho dos proibidões, tornando-se ferramenta na mão dos traficantes que o utilizavam como forma de mandar recados de uma facção para outra, também banalizando a imagem da mulher citando-a sempre como objeto e a mídia como sempre se empodera deste ritmo que aos poucos vai tomando conta do Brasil, por conta de que nosso país é um país onde o que é promiscuo, proibido e de certa forma pode ser dizer até negativo atrai muito mais, e também por que é lucrativo para muitos donos de danceterias e boates, já o rap ganhou notoriedade no Rio de janeiro através da figura de MV.Bill que para ser conhecido também precisou utilizar de uma polêmica, ou seja, apareceu com uma pistola na cintura em um evento de alcance em rede nacional chamando a atenção de toda a mídia, fazendo assim os olhos da sociedade saberem que ali no Rio de Janeiro existia uma contra cultura chamada Hip Hop e que alguém havia tomado uma posição em expor todos os problemas da cidade maravilhosa que até então ninguém queria enxergar, a verdade é que ninguém é dono da verdade e que todos temos nosso espaço e temos que respeitar o espaço dos outros, a verdade é que na verdade somos iguais na diferença e que tanto o Funk como o Hip Hop tem o papel de resgatar o indivíduo, nossa sociedade é tão hipócrita que penso eu na minha humilde reflexão que cada um tem que assumir seu papel, antes de julgar o irmão ao lado, tipo se perguntar: Será que estou agindo certo? Será que tenho cumprido minhas tarefas com determinação? Quem é mais importante o Funk ou o Hip Hop? O Funk faz apologia? e O Rap?